O dia que eu me for, saberá de minha existência?
Terá consciência do sofrimento que nem existiu,
cheio de dúvidas, perante a tudo,
paciência.
Diga-me, qual a diferença para o morto,
no qual plana no céu de Junho apenas observando,
para o infeliz que circunda um sonho intocável?
Questões e questões, realmente,
abortar a vida é muito fácil,
existem respostas que nunca encontrarão
suas humildes perguntas...
Apenas as folhas caindo no chão, apenas o observar do céu,
reflectirá toda falta e flagelo causado pelo desamparo,
e penso, de minha existência saberá?
Dionysius Mattos
terça-feira, 7 de julho de 2009
Apenas isso, por favor.

Deixe-me ser teu amante, incompreensível
Não peço que me tenhas em uma singularidade
De um simples dia, não, jamais,
Isso não é o sentimento, quero sim verdade.
Imploro, deixe-me ser tua sombra,
Pise-a, e a ignore, mas não, me deixe...
Sentado aqui, abraçado à vícios baratos,
Juro, me agarrarei à um vicio sem cura,
E implorarei pelo teu nome em noites vazias...
Não me deixe, nem em pensamento,
e se for o caso, apenas tenha guardado
em sua memória, aquele dia que virou as costas,
e me contentarei em ser um espectro.
Por favor não me deixe...
Dionysius Mattos
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