
Deixe-me ser teu amante, incompreensível
Não peço que me tenhas em uma singularidade
De um simples dia, não, jamais,
Isso não é o sentimento, quero sim verdade.
Imploro, deixe-me ser tua sombra,
Pise-a, e a ignore, mas não, me deixe...
Sentado aqui, abraçado à vícios baratos,
Juro, me agarrarei à um vicio sem cura,
E implorarei pelo teu nome em noites vazias...
Não me deixe, nem em pensamento,
e se for o caso, apenas tenha guardado
em sua memória, aquele dia que virou as costas,
e me contentarei em ser um espectro.
Por favor não me deixe...
Dionysius Mattos
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