Da lascívia, te provoco calor.
Da ignominia que é o amor.
Num mantra rubicundo,
Vereda transas e beijos.
Teu ventre, meu umbral.
Dádiva e insânia,
Passional em meio aos caos.
Sempre arderá.
O amor, bicho medonho e necessário.
A vida sem seiva de sentimentos,
É um campo de concentração da solidão.
Exalto a paixão desenfreada,
Em meio a Baco e Afrodite,
Nêmeses espavore os normais.
Surtos; sempre os precisamos!
Ficar enfermo de amor, permite viver.