quarta-feira, 4 de maio de 2011

Dos olhos negros que vejo,
Sinto nuvens no meu corpo.
Pois é ela quem almejo.

Do cordão de fogo que a rodeia,
O fogo mais perigoso
É o fogo da sereia amiga.

Serei alguma coisa na vida dela?
Mistérios são normais,
Mas as dores que sinto por ela,
São aquelas e tais.

Poema escrito aos 15 anos.

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